Você gosta de cuidar de si? Sensação maravilhosa ao se sentir bem consigo mesmo, não é? Percebe-se enquanto corpo material? E quando se fala em estado de transcendência? Você já experimentou algo parecido?
Todas estas perguntas nos levam a imaginar quem somos e se estamos fazendo bem a nós mesmos, trilhando um caminho de auto satisfação. Imagine poder sentir tudo isso em um caminho interior onde o tesouro a ser descoberto fosse a sua realização enquanto ser humano universal?
É muito difícil falar sobre yoga sem usar os termos comuns que lhe são devidos, pois a maioria dos termos, senão todos, provém do sânscrito, feita tal introdução deixo o debate acadêmico sobre a grafia e pronúncia para aqueles interessados em linguística pois tal debate foge do contexto deste website.
Desta forma, quando utilizar os termos em sânscrito tenha em mente que muitas vezes as traduções podem não representar o significado real ou mais profundo destes termos de forma que muitas vezes poderei pecar pelo excesso de palavras.
Perdi a conta das vezes que ouvi frases como
«Eu precisava tanto praticar yoga…»
«Puxa, yoga ia me fazer tão bem…»
«Meu médico disse que eu devia fazer yoga…»
Reparem nos tempos verbais. O pretérito imperfeito torna claras duas coisas. Primeiro, pessoas que dizem isso sabem que o yoga realmente faz bem — e é verdade. Segundo, elas já desistiram antes de começar.
Namaste pessoal
Ontem tive o prazer de assistir o filme Enlighten Up, um belo documentário sobre Yoga que recomendo a todos que queiram apreciar diferentes visões sobre essa prática ancestral.
A cineasta Kate Churchill, praticante de yoga há 7 anos, está determinada a provar que a yoga pode transformar qualquer um. Então chama o jornalista desempregado Nick Rosen, de 29 anos, que é cético e nunca praticou yoga. Ele concorda em ser sua cobaia e partem para uma jornada de imersão de 6 meses nos diferentes estilos de yoga nos EUA e na Índia.