Enquanto as ginásticas trabalham com o movimento, na ioga a pessoa se move também, mas até completar a "ásana" (postura) e aí então fica parada.


A cooperativa surgiu nos anos 70. “Os Estados Unidos estavam no auge da contra cultura: movimento pelos direitos civis, contra a guerra do Vietnã. A gente, além de pensar em política, começou a pensar em comida: de onde vem? Podemos confiar no agrobusiness? Como viver sem agrotóxicos?", afirma Joe, um dos fundadores.
Ela é definitivamente pop. Nos bares, a ioga já disputa espaço com assuntos nobres como futebol, juros altos e receitas de dietas infalíveis. Nas academias, bate recorde de sala cheia. Não é novidade que os brasileiros estão de caso com essa prática milenar.
Além de relaxar, prática cria laços entre pessoas com mesmo problema.
Além de provocar impacto sobre a mente, o corpo e o bolso, a infertilidade pode ser um problema que faz a pessoa se sentir solitária. Grupos de apois existem há muito tempo, mas, nos últimos anos, a chamada "ioga pela fertilidade" vem se tornando cada vez mais popular nos EUA. Esse tipo de aula de ioga é o recurso mais recente em uma sucessão de abordagens holísticas aos tratamentos de fertilidade. Outros métodos holísticos incluem acupuntura e programas de equilíbrio mente-corpo (cuja eficácia para pacientes com infertilidade é sustentada por pesquisa), massagem (ainda sem dados específicos) e ervas chinesas (apontadas por alguns como prejudiciais).
Além de provocar impacto sobre a mente, o corpo e o bolso, a infertilidade pode ser um problema que faz a pessoa se sentir solitária. Grupos de apois existem há muito tempo, mas, nos últimos anos, a chamada "ioga pela fertilidade" vem se tornando cada vez mais popular nos EUA. Esse tipo de aula de ioga é o recurso mais recente em uma sucessão de abordagens holísticas aos tratamentos de fertilidade. Outros métodos holísticos incluem acupuntura e programas de equilíbrio mente-corpo (cuja eficácia para pacientes com infertilidade é sustentada por pesquisa), massagem (ainda sem dados específicos) e ervas chinesas (apontadas por alguns como prejudiciais).
O estado da Califórnia sai na frente com um projeto que obriga as indústrias a informarem os órgãos responsáveis do governo sobre as fórmulas e composições químicas. A intenção é eliminar elementos de potencial cancerígeno ou tóxico, como o caso do di-butyl phthalate (di-butil ftalato, responsável por alterações hormonais graves e presente geralmente em esmaltes para unha) e do 1,4-dioxane (1,4 dioxano, provável cangerígeno detectado em amostras de xampu, sais de banho e alguns cosméticos).