Há algum tempo atrás existia, numa distante e pequena vila, um lugar conhecido como A Casa dos Mil Espelhos.
Certo dia, um pequeno e feliz cãozinho soube deste lugar e decidiu visitar.
Quando lá chegou, saltitou feliz escada acima até a entrada da casa. Olhou através da porta de entrada com suas orelhinhas bem levantadas e abanando a sua cauda, tão rapidamente quanto podia.
Muito tempo atrás, vivia numa montanha um monge e seus discípulos com extrema simplicidade. Uma noite, durante a meditação, um jovem monge sentiu uma nova sensação em seu joelho. Alguma coisa quente, amorosa ... e ... peluda? Ele olhou para baixo e viu um gato arranhando o seu joelho, ronronando alto. Gentilmente empurrando-o longe, o monge acomodou-se em sua meditação. Incansável, o gato ia se esfregar nos joelhos do próximo discípulo, para ser novamente empurrado.
Era uma vez um homem que não conseguia encontrar seu machado. Ele suspeitava do filho do vizinho, porque o rapaz caminhava como um ladrão, parecia um ladrão, e falava como um ladrão. Na manhã seguinte o homem encontrou o machado, quando se lembrou onde o deixara. Na próxima vez que ele viu o filho do vizinho, o rapaz caminhava, parecia e falava como qualquer outra criança.
A aldeia se aninhava na densa selva africana. A vida transcorria lenta e tranquila, e muito pouco mudava a cada dia, e a cada ano. Havia duas pessoas que exemplificavam a harmonia da aldeia.

