O Vale do Matutu está localizado na microbacia do Ribeirão do Água Preta no município de Aiuruoca, Sul de Minas Gerais.
A região situa-se dentro do território declarado pela Unesco como Reserva de Bioesfera da Mata Atlântica e faz parte, por Legislação Federal, da Área de Proteção Ambiental da Mantiqueira (APA Mantiqueira).
O Fundo do vale, seus campos e matas de altitude, prolongando-se até o Pico do Papagaio, integram o Parque Estadual do Papagaio, uma unidade de conservação destacada dentro da APA Mantiqueira para estudo e proteção dos seus ecosistemas.
A grande quantidade de nascentes nessa região, a pureza de suas águas cristalinas que descem as encostas em cachoeiras abundantes, criam o ambiente de umidade que torna possível a enorme riqueza e variedade das matas e a presença de muitas espécies de animais silvestres, várias delas em extinção - o que torna tão especial este lugar e justifica o seu nome indígena: Matutu - Cabeceiras Sagradas ou Santuário das Águas.
O modo de viver no vale constitui-se na valorização da cultura tradicional local e na proteção ao meio ambiente. A comunidade rural nativa vive há gerações no vale. A interação desta comunidade com os novos moradores, vindos de grandes centros urbanos, trouxe propostas associativas, cujo espírito é a base da AMA Matutu.
A região situa-se dentro do território declarado pela Unesco como Reserva de Bioesfera da Mata Atlântica e faz parte, por Legislação Federal, da Área de Proteção Ambiental da Mantiqueira (APA Mantiqueira).
O Fundo do vale, seus campos e matas de altitude, prolongando-se até o Pico do Papagaio, integram o Parque Estadual do Papagaio, uma unidade de conservação destacada dentro da APA Mantiqueira para estudo e proteção dos seus ecosistemas.
A grande quantidade de nascentes nessa região, a pureza de suas águas cristalinas que descem as encostas em cachoeiras abundantes, criam o ambiente de umidade que torna possível a enorme riqueza e variedade das matas e a presença de muitas espécies de animais silvestres, várias delas em extinção - o que torna tão especial este lugar e justifica o seu nome indígena: Matutu - Cabeceiras Sagradas ou Santuário das Águas.
O modo de viver no vale constitui-se na valorização da cultura tradicional local e na proteção ao meio ambiente. A comunidade rural nativa vive há gerações no vale. A interação desta comunidade com os novos moradores, vindos de grandes centros urbanos, trouxe propostas associativas, cujo espírito é a base da AMA Matutu.
Vale do Matutu, km 14
tel: (35) 3344-1725 / reservas: (35) 9948-5650
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www.mandaladasaguas.com.br
